O giro de leitos em diagnóstico por imagem é um processo fundamental para garantir o acesso rápido e eficiente a exames de ultrassom, raios-X, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Otimizar esse processo é crucial para reduzir o tempo de espera dos pacientes, aumentar a produtividade do setor e garantir a qualidade do atendimento. No entanto, diversos desafios podem surgir na otimização do giro de leitos, impactando diretamente na experiência do paciente e na lucratividade da instituição.
Neste artigo, exploraremos 5 dos principais desafios do giro de leitos em diagnóstico por imagem e apresentaremos soluções e melhores práticas para otimizar esse processo.
5 Principais desafios do giro de leitos.
1. Agendamento Ineficaz
Um dos maiores desafios no giro de leitos em diagnóstico por imagem é o agendamento ineficaz. Agendamentos mal organizados, horários subutilizados e cancelamentos frequentes podem levar a longas filas de espera e à subocupação dos equipamentos.
Soluções e Melhores Práticas:
- Implementar um sistema de agendamento online intuitivo e eficiente, permitindo que os pacientes marquem seus exames de forma rápida e fácil.
- Utilizar ferramentas de otimização de agendamento para identificar horários subutilizados e distribuir os exames de forma mais eficiente.
- Implementar políticas de cancelamento flexíveis, mas que incentivem os pacientes a comunicar o cancelamento com antecedência para evitar ociosidade dos equipamentos.
2. Falta de Integração entre Sistemas
A falta de integração entre os sistemas de agendamento, prontuários eletrônicos e plataformas de laudos pode dificultar o acesso à informação e a comunicação entre as equipes, impactando negativamente no giro de leitos.
Soluções e Melhores Práticas:
- Implementar um sistema integrado de gestão de diagnóstico por imagem que unifique os dados e facilite o acesso à informação para todas as equipes.
- Investir na interoperabilidade dos sistemas hospitalares, garantindo a comunicação fluida entre as diferentes plataformas.
- Capacitar os profissionais da saúde para a utilização dos sistemas integrados, garantindo a eficiência e a segurança do processo.
3. Processos Manuais Ineficientes
A dependência de processos manuais para a realização de exames, como a marcação manual de horários, a coleta de dados dos pacientes e a entrega de laudos, pode gerar lentidão e ineficiência no giro de leitos.
Soluções e Melhores Práticas:
- Automatizar tarefas repetitivas, como a marcação de horários e a coleta de dados dos pacientes, utilizando ferramentas digitais e softwares específicos.
- Implementar sistemas de entrega eletrônica de laudos, facilitando o acesso dos pacientes aos resultados dos exames e reduzindo o tempo de espera.
- Investir na capacitação dos profissionais da saúde para a utilização de ferramentas digitais e softwares de gestão, otimizando o fluxo de trabalho.
4. Falta de Padronização nos Procedimentos
A falta de padronização nos procedimentos de diagnóstico por imagem, como a preparação dos pacientes, o tempo de realização dos exames e a emissão de laudos, pode levar à ineficiência e à variabilidade na qualidade do atendimento.
Soluções e Melhores Práticas:
- Implementar protocolos padronizados para cada tipo de exame, garantindo a qualidade e a eficiência do processo.
- Realizar treinamentos periódicos para os profissionais da saúde sobre os protocolos padronizados, garantindo a uniformidade dos procedimentos.
- Monitorar e avaliar a performance do setor de diagnóstico por imagem, identificando oportunidades de melhoria e ajustando os protocolos quando necessário.
5. Falta de Cultura de Valorização do Giro de Leitos
A falta de uma cultura de valorização do giro de leitos em diagnóstico por imagem dentro da instituição hospitalar pode levar à desmotivação das equipes e à negligência do processo. É crucial conscientizar os profissionais da saúde sobre a importância do giro de leitos para garantir o acesso rápido e eficiente dos pacientes aos exames, otimizar os recursos da instituição e melhorar a qualidade do atendimento.
Soluções e Melhores Práticas:
- Promover a cultura do giro de leitos em diagnóstico por imagem através de campanhas internas de conscientização e treinamento.
- Implementar um sistema de reconhecimento e bonificação para as equipes que se destacam na otimização do giro de leitos.
- Incluir indicadores de giro de leitos nas avaliações de desempenho dos profissionais da saúde, incentivando a busca por melhorias contínuas no processo.
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